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Penas

Acordei.

Vi penas no chão.

De onde virão?

Examinei as costas;

Nada de novo.

Recordei os sonhos;

Nem anjos, nem aves.

De onde virão?

Segui o seu rasto,

Pluma a pluma

E descobri:

Libertavam-se, uma a uma,

Do edredão.

 

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